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a (in)s(piração) é (trans) (forma)(cio)nal
A inspiração é a existência; e a abjeção é o mal. Impulsionado por trazer elementos biológicos "concretos": tabus que falam de uma suposta identidade de gênero biológica, mas que não ditam certezas, porém subsidiam, por meio de uma inspiração caótica e dadaísta, o "encaixe" de diversas partes. O interno "pira", e a transformação forma um cio nacional. Para materializar esse líquido, eu recorro ao texto de Sigmund Freud de 1913: Totem e Tabu, munido de diversos questionamentos. Se o totem é formado de fragmentos, blocos arquitetônicos, de construção, de discursos, que símbolos e questionamentos ele traz? Isso é de homem ou de mulher? Ou de quem?

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