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atualizado em junho de 2025


canseira esse trem de currículo, né...



nunca fui bom com currículos

inclusive sou um pouco preguiçoso

mal de menino criado com vó e filho único



eu sei que o sistema pede e lalalalalalala...

respeito, mas como aqui é o meu site

vou fazer de outra forma

pra gente ser mais feliz



até tenho um Lattes, ok



então, meu caro visitante,

peço desculpas pela armadilha e pelo desabafo

mas,

aqui não tem currículo mesmo

e pra contornar essa tragédia

faz mais sentido agradecer

e aqui eu posso realmente tocar na minha formação...



segue:

agradecimentos

Todos meus familiares, pelo arco-íris de afetos.

Gabriel Mendes, meu marido cujo coração não consigo e nem tento dimensionar.

Meus Amantes, pelo amor recebido e pelos líquidos gastos.

Meus Gatos, por me ensinarem a lidar com o mercado de arte de forma não auto-destrutiva.

Roze Vieira, que foi a minha primeira professora de pintura e desenho. Com seu jeito me ensinou muito mais que pintar e desenhar. Saudades daquelas tardes no Centro Cultural de Porangatu.

Centro Cultural de Porangatu, onde eu passei quatro anos da minha vida, aprendendo e ensinando. Não só técnicas mas trocas que me tentam vez por outra voltar a ministrar aulas de arte.

Porangatu, minha cidade natal.

Cidade de Portland, no Oregon, por me acolher por um ano revolucionário.

Portland Museum, por me abrigar em tantos momentos importantes de descoberta e aprendizado.

Curso de Arquitetura da UFG, por me graduar arquiteto.

Programa Ciências Sem Fronteiras, por tirar a mim e tantos outros do eixo em camadas diversas.

Sister Wendy, pessoa da minha infância que me colocou em conexão com a arte e com o sentido do fazer artístico. Porra… era uma freira falando de Warhol, Pollock e Lascaux… tem dó né!

Márcia Metran, professora da minha graduação, pelos ensinos sobre História da Arte e etc.

Pedro Henrique, pelas nossas trocas na graduação, sobre arte, estética e referências.

Letícia Fialho, pelos saberes de mercado de arte e foi quem me introduziu ao pensamento de Bourdieu.

Ralph Tadeu Ghere, um Mestre da pintura nacional. Tive e tenho o privilégio de receber seus ensinos tão sensíveis e essenciais que carrego pra sempre. Sempre amoroso e ousado mas com a classe de um Deva.

Bruna Kury, por me mostrar as possibilidades de manipulação da linguagem pornográfica.

Ben Lustenhower, incrível pintor e mestre no retratismo.

Horia Boboia, artista visual que me ensinou e ajudou a retomar a pintura nos idos de 2013.

Fernando Bueno, por sua imensa generosidade e apoio a tantos artistas e à própria cena artística local e nacional. Minha voz de agradecimento é apenas um eco de tantas.

José Seronni, pelo colecionismo e apoio ao meu trabalho.

Wanessa e Sandro, pelos estímulos a cena artística fora do eixo sudestino.

Filipe Chagas, curador que vem me ensinando com sua coragem, zelo e dedicação à arte. Como ele mesmo diz em nossas conversas: “é sobre a vida.”

Paulo Cibela, pelo seu incrível trabalho como continente pra tantos artistas.

Tiago Campos, por me ensinar a trabalhar com cimento, argamassa e concreto.

Suyan de Mattos, por suas ousadias.

Marlan Cotrim, querido amigo e incrível artista que me ensinou sobre corpo e presença performática.

Venâncio Cruz, querido amigo que me ensinou sobre performance.

Amanda M., querida amiga cujas trocas influenciam e meu trabalho de formas tão boas.

Manoela Afonso dos Anjos, foi minha primeira ponte de encontro com a fenomenologia, Bachelard e Ponty, as cartografias de Ronik e o próprio gesto autobiográfico.

Dimas Calegari, pelos ensinos sobre Willem Reich.

Willem Reich, por abrir meus olhos ao potencial do orgasmo e fazer disso uma terapêutica pessoal e para os outros.

Vipassana, por me ajudar a parar e ficar em silêncio enquanto tanta gente está igual barata tonta atrás de bobagem.

Santo Daime, pelas graduações espirituais.

Santo Antônio do Descoberto, por me acolher como casa.

André Medeiros Martins, por seu trabalho inspirador.

Adriana Braga, pelos ensinos e trocas.

Adriana C., amiga cujas trocas, anarquismos e ideias construíram muito do meu pensamento artístico e de mundo.

Afrodite, por abençoar meus trabalhos com sua força.

A Lenda de Zelda - Breath of The Wild e Tears of the Kingdom, esse lugar virtual que me acolheu em momentos que eu precisava.

Björk, por sua estética e música.

Betty Edwards, pelo lado direito.

Jesus Cristo, por ter pirateado o conhecimento védico e búdico em forma de discurso autoral pra um bando de gente preconceituosa e perdida na vida no antigo Israel.

A Bíblia Sagrada, especificamente: Provérbios, Eclesiastes, Cânticos de Salomão, Mateus, Lucas, Marcos e João.

Osho (S.B.Rajneesh), por sua maestria, tão mais acertada que suas contradições.

Roberto Freire, por trabalhar o anarquismo no Brasil e por seus ensinos e práticas.

Clã Destinos, coletivo de arte que me abrigou e me ensinou tanto sobre coletividade.

Ney Vargas, por me ensinar o colecionismo.

Eduardo Vasconcelos, pelo colecionismo e suporte no início da minha carreira.

Eduardo Bueno, pelas aulas de história e de vida.

Flavio Calile, por me ensinar sobre psicanálise e escuta ativa na prática.

João da Mata, por suas falas potentes e terapêutica tão preciosa.

A todos que não acreditaram em mim, agradeço, a vocês me ensinaram algo muito importante.

A todos os fdp que cruzaram meu caminho, pelos aprendizados.

Mario, não aquele que me comeu atrás do armário.

Todas as Saunas, Cruising Bars, Parques e espaços de putaria.

Meu pênis, não por falocentrismo*, mas por uma relação estética. *E um aviso aqui, quem acha eu trabalho falocêntrico, não entendeu nada.

As Testemunhas de Jeová, por alguns ganhos secundários, apenas.

A exclusão simbólica (perda de espaço institucional) promovida pelos sistemas que engole a tantos artistas e trabalhos, grato pelos esvaziamentos.

E, por fim, aos que omiti ou esqueci, grato.



Grato também a todas essas participações:

Exposição Coletiva do 4o Festival Vórtice de Arte Erótica, São Paulo - Brasil (2025);

Exposição Coletiva Falo de Erotismo na Galeria deCurators, Brasília - Brasil (2025);

Exposição Coletiva em intervenção urbana em diversas cidades do Brasil. Ars Sexualis’24 - Brasil (2025);

Publicação de obras em livro “100 Fetiches” de André Medeiros Martins - Brasil (2024);

Exposição Coletiva ILHÓ - mostra de novus artistas, 4a edição, Galeria A Pilastra, Brasília - Brasil (2024);

Exposição Coletiva 3o Festival Vórtice Cultural de Arte Erótica - São Paulo - Brasil (2024);
Publicação na 1a FaloZine, promovido pela Revista Falo - Brasil (2024);

Exposição Coletiva MUITO Além da Parada. Realizada na Galeria Objectos do Olhar durante a 27a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo (2023);

Exposição Coletiva no Ateliê Aberto Hortência Moreira. Goiânia- Brasil. (2023);

Prêmio de Estímulo FARGO e Exposição Coletiva de Artistas Premiados durante a 5a Feira de Arte de Goiás (2023);

Residência Artística Roça Grossa - Campos do Jordão - São Paulo - Brasil (2023);

Premiado pelo Projeto de Design e Concepção da Medalha: "Anita Malfati: mulher, pioneira e precursora da semana de 22. Premio concedido pela Funarte em ocasião do centenário da Semana de 1922 de Arte Moderna (2022);

Publicou na 8a Ed. Revista Fruta Bruta - “Er8tica” (2021);

Exposição Coletiva “M.U.S.A.” - Exposição de 22 artistas selecionados e por meio de edital internacional - São Paulo - Brasil (2022);

Exposição Coletiva “DESNUDO - Coleção Eduardo Vasconcelos” na Galeria Benedito Nunes. Prêmio Branco de Melo da Fundação Cultural do Estado do Pará - Belém - Brasil (2022);

Selecionado para Festival “7°DiGo - Festival de Diversidade de Gênero e Sexualidade de Goiás” - Participação com o curta-metragem "Relatório de serviço do CORPO" (2022);

Selecionado para o “II Salão Vermelho das Artes Degeneradas” para o “Prêmio PICA” pelo Ateliê Sanitário (2022);

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